domingo, 17 de outubro de 2021

uma missão com nome e sobrenome

Foi tão intensa até aqui a escola que na pandemia senti falta de ir ao recreio encontrar os mercenários.

Eu tenho uma missão nessa escola, os boys querem arrebentar minha cara, claro. Aliás os men, eles são tudo. Que fortes!

Estou lutando para ter o mínimo e enquanto isso de vez em quando bebo o máximo de canudinho. Eu sou divino! Hahahaha riam de inveja mas venham dormir comigo também e eu estarei pingando de sono. 

Semana que vem uma outra missão, nas outras agenda cheia. Me pergunto quando vou curtir aquele show da Marília. Será que não vai rolar mais mulecagem true? Nem pari bebê.

Tá difícil. Tá ótimo. Tá esquisito. Eu sempre... nessas crises legais... Crescendo. Mas que desfrute! Ajuda Deus essa missão! Ajuda Jah e complementa! Vem nimim sabedoria ancestral (só se fala nisso no meio místico). Amém.

sábado, 16 de outubro de 2021

Disfarce

Em devaneios dramáticos do sentir eu fico pensando se sei, 

ou se realmente não sei, 

o porque de tanta fraqueza e loucura. 

Me submergindo nessa fantasia deliciosa de que o amor vai ficar ali quietinho porque quero. 

Rindo...

Tarde da noite na minha cozinha fumando o último cigaconha não querendo o que preciso,

mas o chão tá gelado e consigo perceber o deleite de poder inventar aqui, 

talvez fazer um cenário bonito de um arregaço ou dramatizando minha adolescente exterior.

Adoro um se.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Qual sujeito poderia começar?

O tempo se desespera.

O que é o sujeito que nega o fio que trespassa o imenso conjugado da vida?

Por mais que morrer não deixe de ser uma pena, o ciclo cobra.


terça-feira, 3 de agosto de 2021

DICA

 Entrei de férias, fumei várias troncas e assisti todos kung fu panda, pirei, indico :*

Vivendo os primeiros anos da saudosa e tão esperada fase dos trinta sob um desgoverno social tem o seu espaço. Que também já nem aguento eu mais, tudo eu, tudo eu, que saco eu. Só parei de fumar porque não tenho tabaco. Aproveitando pra falar desse eu insuportável, estou em casa escutando uma play do caralho, bebendo e fumando o que mais gosto. Do nada, numa puta terça. Há buracos e muita luz refletindo




 Momento que a gente entende a mocinha do filme e vê que the shit is real, mermão

Adendo

 que delícia esse Tragédia logabaixo

Dobra força dos braços

Quem não se encaixa vai sendo massacrado. 

No que você pensa?

Quem enfeita seu reino?

Sua manhã é suficiente?

Aguenta o rojão de cuidar dos próprios corres?

Abaixa crista e confia, mané

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Tragédia

Coração frio não move nem mesmo a chama da vela. Então pro negócio andar a gente tem que xonar. Só quem é xonadinho passa o rolo terraplana sobre a redonda terra. Vai lá, vai cá. Sente! A vida é ridiculamente bonita, ela é grande. O universo, meu Zeus. Como pode? A gente chupando balinha Freegels enquanto tudo é tanto...? Inconcebível essa simplicidade que só quem se encanta, toca. Quero me apaixonar pela vida pulsante... Sou um romântico, sou de uma cultura do romance. Sou sertanejo brabo, macho amargurado sem querer querendo precisando rasgar o peito em lá menor. Cachaça, amizade, a pele do meu amor, esse entardecer, esse alvorecer, esse sofrimento, esse sonho de riqueza, de grandeza, de aplauso. Esse sentimento fugaz de saber. Mas se não isso, o quê? Vida: paixão. Paixão: tragédia. 

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Medo desgraçado

De manhã se explodiu uma bomba que estraçalhou o resto do dia inteiro, 

foi lasca pra todo lado, depois saí lambendo tudo. 

Quando me vi fazendo aquilo chorei alguns metros na volta pra casa, 

mas nada como achar que o universo é driblável.

Muito fogo, diabo do músculo até treme. 

Raiz,

 Vir te ver atiça meu bicho solto, cada linha é uma vontade de ser feliz perto de você.


(Ainda) Suzana.

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Caos Vivências Esperança

Na tela: bomba e explosão. O alaranjado estourando na iris..... Percepção.

Lá fora: um ar gelado, um alguém, um asfalto, meu trabalho, meu ser social 

Minha casa: meu chão, meu sofá, minhas reflexões .... A vida rápida. Eu insistindo. 

Meu rosto: mais um homem nesse mundão de deuses. Vou vencendo, triunfando um pouco e aos poucos enquanto vou percebendo a pulsação que subjaz a vida que se vê pela superfície.

Sou mais um... Então por que tanta vergonha? Meu universo é grande como o de todo mundo. Temos vergonha de revelar que somos um caos 

Seguir. Sem se deter em nenhum detalhe atraente: acúmulo de capital. Dançar, ser sensual, atrair novas presas e novas paixões, mas sem perder a raiz. A raiz? Mande uma carta, se puder, para a sua raiz mais profunda. Quando ela recebê-la (quando ler essa tal carta) vai pompoar de alegria. C'est la vie. Alegria nonsense, em meio à tendência decadente.




sexta-feira, 26 de março de 2021

Fechamento das mágoas de Março

Preciso me desapegar dessa sensação para amadurecer o fim. Sensação liquidificada com intuição e culpa. Penso no quanto é preciso digitar, mas paro e fico olhando pra tela e me acho uma chata repetitiva vítima dramática que fica se remoendo pra tirar um acalento de quem escuta.

Não sei o porque que é tão difícil falar de relações afetivas, ensaio o dia todo os pensamentos pra travar diante do teclado. Ontem fui desabafar pro analista e ele já me deu A quela rasteira. 

"O amor não vai ficar ali sentado quietinho em silêncio onde você o colocou só porque você quer, vamos trabalhar isso" 

Corro pra dentro da concha quando percebo o perigo, casca é grossa, mas dentro molinho. Que porra de perigo é essa? Não vi, não senti, abri pernas, portas e janelas, mas não deu pra sair de fininho. Implosão!

Golpes cardíaco-estomacais. Quero, mas não quero, quero, mas não quero, mas quero.

Uma supremacia emocional corrosiva, um exagero, um drama, e pra onde vai isso?

Não desaparece o desaparecido, mechas brancas não foram suficientes para entender o papel do perdedor de uma relação.

terça-feira, 16 de março de 2021

Pití, hoje eu tô sentindo tudo, mas sem conseguir digitar... vôo olhar

sempre vindo: uma esperança

"meu medo de te encontrar na rua e você só me dar um tchauzinho foi aterrorizante"

fiz essa cena pra te perdoar, pra passar, pra correr.

sequer me venha, já me devorei!