domingo, 17 de outubro de 2021
uma missão com nome e sobrenome
sábado, 16 de outubro de 2021
Disfarce
Em devaneios dramáticos do sentir eu fico pensando se sei,
ou se realmente não sei,
o porque de tanta fraqueza e loucura.
Me submergindo nessa fantasia deliciosa de que o amor vai ficar ali quietinho porque quero.
Rindo...
Tarde da noite na minha cozinha fumando o último cigaconha não querendo o que preciso,
mas o chão tá gelado e consigo perceber o deleite de poder inventar aqui,
talvez fazer um cenário bonito de um arregaço ou dramatizando minha adolescente exterior.
Adoro um se.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Qual sujeito poderia começar?
O tempo se desespera.
O que é o sujeito que nega o fio que trespassa o imenso conjugado da vida?
Por mais que morrer não deixe de ser uma pena, o ciclo cobra.
terça-feira, 3 de agosto de 2021
Vivendo os primeiros anos da saudosa e tão esperada fase dos trinta sob um desgoverno social tem o seu espaço. Que também já nem aguento eu mais, tudo eu, tudo eu, que saco eu. Só parei de fumar porque não tenho tabaco. Aproveitando pra falar desse eu insuportável, estou em casa escutando uma play do caralho, bebendo e fumando o que mais gosto. Do nada, numa puta terça. Há buracos e muita luz refletindo
Momento que a gente entende a mocinha do filme e vê que the shit is real, mermão
Dobra força dos braços
Quem não se encaixa vai sendo massacrado.
No que você pensa?
Quem enfeita seu reino?
Sua manhã é suficiente?
Aguenta o rojão de cuidar dos próprios corres?
Abaixa crista e confia, mané
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Tragédia
quarta-feira, 7 de julho de 2021
Medo desgraçado
De manhã se explodiu uma bomba que estraçalhou o resto do dia inteiro,
foi lasca pra todo lado, depois saí lambendo tudo.
Quando me vi fazendo aquilo chorei alguns metros na volta pra casa,
mas nada como achar que o universo é driblável.
Muito fogo, diabo do músculo até treme.
Raiz,
Vir te ver atiça meu bicho solto, cada linha é uma vontade de ser feliz perto de você.
(Ainda) Suzana.
sexta-feira, 9 de abril de 2021
Caos Vivências Esperança
sexta-feira, 26 de março de 2021
Fechamento das mágoas de Março
Preciso me desapegar dessa sensação para amadurecer o fim. Sensação liquidificada com intuição e culpa. Penso no quanto é preciso digitar, mas paro e fico olhando pra tela e me acho uma chata repetitiva vítima dramática que fica se remoendo pra tirar um acalento de quem escuta.
Não sei o porque que é tão difícil falar de relações afetivas, ensaio o dia todo os pensamentos pra travar diante do teclado. Ontem fui desabafar pro analista e ele já me deu A quela rasteira.
"O amor não vai ficar ali sentado quietinho em silêncio onde você o colocou só porque você quer, vamos trabalhar isso"
Corro pra dentro da concha quando percebo o perigo, casca é grossa, mas dentro molinho. Que porra de perigo é essa? Não vi, não senti, abri pernas, portas e janelas, mas não deu pra sair de fininho. Implosão!
Golpes cardíaco-estomacais. Quero, mas não quero, quero, mas não quero, mas quero.
Uma supremacia emocional corrosiva, um exagero, um drama, e pra onde vai isso?
Não desaparece o desaparecido, mechas brancas não foram suficientes para entender o papel do perdedor de uma relação.
terça-feira, 16 de março de 2021
sempre vindo: uma esperança
"meu medo de te encontrar na rua e você só me dar um tchauzinho foi aterrorizante"
fiz essa cena pra te perdoar, pra passar, pra correr.
sequer me venha, já me devorei!