quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Nara, Narayana / cântico para botar pra fuder

y a na me ta na

quantas coisas penso eu. Sobretudo observo a coisa viva e universal, a coisa cuidando de si mesma, destinada e fluxa / estou de olho neste senhor do outro lado da rua, encurvado, camarado, desprovido de interesse sobre si, catador de palavra e preguiçoso de amar / está amando ao contrário, uma questão idiomática / finalizando a roda, a ronda esmagaçada, o futuro sem fim. até morrer? hahahahaha isso não vai acontecer NUNCA! Morrer... ui ui! tudo está passando no sentido cronocósmico antiovário, voltamos a ele, o primeiro lar da existência, para desvendar a coceira de estar vivo / um príncipe em dois de almas sexunas, juXtapostas, corjinhas de amor, intracamas, sabigíneras, holofóticas, explovívicas! maravílhicas!! minds! um pessoal who think their own pleasurices e se encontram no interior de um mesmo tubo, percorrendo a estrada cosmoral psi-cosmossocial / eu lhe reconheço, amor meu, matéria de minha salvação / tudo que lhe dedico é amor em seu caráter cinestésico: vamos! é de ir e juntos, temperaturas de um sobre temperaturas do outro / comoama! palavra ritual de sacação intracoisa em mim