domingo, 6 de março de 2011

oi

Nenhuma conversa leva a nenhum lugar. Só mesmo o português para conceber que nenhuma palavra leve a lugar algum com qualquer que seja o fim.


Nessas cartas já houveram tantas mutações. Minhas, suas e nossas. O pouco tempo que a gente se esbarrou antes da sessão de cinema atrasada me diz que precisamos de uma boa tarde de café.

Minha ausência não é desespero, nem dor, simplesmente acontece, vida.

Eu sei, meu caro, que não ando vista, mas acredite, essa foi a melhor forma de me vestir.

Ainda sinto


Thaís.