sexta-feira, 19 de julho de 2013
Palavra
Durinha, ritima em benefício dessa prosa, fazendo o favor, que fluxa e curva seja! Deixa de ser esquisita e surpreende e rende. Eu mesmo vou cantando a coisa sentida. Então, fedorenta, não intenta na testa do indomável, um tiro de bagaço de laranja, canta a coisa e dança, som mais som mais som mais som... musiquinha. Palavra na terra, se cai, fulmina! Deeeeeeeeeeeeeeeixelalá!!!! DËXA! Suspira e volta a dar volta, cantigando e amando. Vibra do peito serenamente interior-exterior (o movimento) e mexe a língua lambida que lambe. É simples, madama! Vemcácolin. Imitão! Decrépito/credo! Oráculo: vermelhinho voltará a sambar na avenida daqui a alguns dias... Aproveitem pra falar `as vontades (######)