sábado, 4 de janeiro de 2014

Nostaljipe

todas as imagens existem. tudo está existido já, já muito existidozaço. Chega desse existencialismo, esse existencialismozão totalzão essa coisona cheia de coisas existino-ino-ino. que tantão de cooooiisa, chega coça na gente, a coisa tão grande que é. Pensei o seguinte, ficar lá em casa, existindo, claro, junto com meus tesouros existentes, obviamente, todos existindo em sua totalidade micro-clara, micro-evidente, sendo por vezes suficientes e: na tentativa de esquecermos a totalidade oposta, o que nos não-compreende, o que nos excede, o resto, quem sabe nos agrademos um bocado. existiremos pleníssimos ali mesmo, super-totais igualmente, com tudo que tem direito: efeito, quiprococagem, exacerbação, briga, pudim de queijo e do que quiser, tudo cabe lá, em mim, volutas e volutas, concheados, segredos, sussurros e berros. existências pequenininhas, bem menores que as menores que conhecemos, sempre menores e menores e aumentando