Diabo de c. O pescoço tá doendo, mas foi uma noitada de vida rica, não foi? Tá na fossa? Eu tô amarrado, cheio de muleta antiga, transbordando de ideias, peixes, peixes, peixes nos sonhos, peixinhos esquecíveis, maravilhosos peixinhos decodificados. Vem não! Eu deduzo! Nâo tô aguentando a farra, "- um corpo novo!!!", eu brado louco furioso: corpo!!!!!! Virgem santo, sem adestramento, sem cidade de nascimento. Veio me dizer do meu mercúrio em leão, agressivo, poliglota, pretensiosamente denso, cheio de luxo, uma labareda interiorana, tecido de trama maternal, afetos luxuriosos. Ah! Linguinha marciana, que nunca se cala, que queima dentro da cabeça. Vá à feira, ame conscientemente! Coma bem, junte dinheiro e depois me conte coisa nova, vá à puta que pariu com meus trânsitos astrológicos e traga novos! A minha lua é ser o que ele é e júpiter faz quadratura com meu aluguel!
Mas ainda assim, me diga que vai abrí-los... Os olhos!!! Os olhos...