domingo, 20 de outubro de 2024
A esperança natimorta
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
Raiz à minha carta
Lupe, amore, essa semana me bateu forte o carinho por este blog. Escrever desnudada protegida pela tela dá um terecutê. Escolher aqui para te contar me acolhe quente, mesmo me deliciando em solidão, não a vejo quando digito, volto para nossa adolescência fireworks, melancólica e fumacenta.
Muitos anos, né?! Já somos quase crianças novamente.
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
gripada na segunda
como poderemos ser entre tantos termos e títulos entre nós?
além disso, a chatice de existir num tempo que nem existe.
eu chata, tu chatas, ele chato.
que insuportável a importância de interagir, tipo um sanduíche natural com bacon.
quanto menos quero, mais viro eu.
terça-feira, 10 de setembro de 2024
É tudo tão ridículo, mais mas...
Saí pra rua pra gastar dinheiro, subi, desci, pechinchei, interagi.
Na ida um incêndio cabuloso na esquina e na volta neblina de fumaça. Viajando na desgraça magnífica de ser humana, que tristeza sermos tão burros, que tristeza sermos TÃO burros, rezo pra natureza.
(imagina os indígenas botando pra fudê em tudo, quebrando nosso pau branco, AIK delícia)
Subi o morro pra ver de mais pertinho o pôr. A pelúcia fofinha do amarelo virando rosa levemente texturizada pelas nuvens. Esfrego a língua no céu da boca continuamente enquanto um tucano dá rasante na minha cabeça.
Que incrível ver isso enchendo o cú de açaí pra suportar 39º no cerrado.