sábado, 10 de julho de 2010

Meus vinte anos não chegaram

Peixe,

tenho me encantado pela silhueta das coisas e o vazio das nossas conversas são tão tristes. Apesar de tudo, tomamos café às 3 da matina na rodoviária e (olha só!) você absorve a beleza que há num relógio de braço horizontal naquela parede jubilada. Ainda há que haver crença nos nossos coraçõezinhos.

Dizia o Petrus: Calma, coraçãozinho! Eu me vi um ano atrás e chorei, a busca não tem fim -



- será que sorria?